Alors..

Enfim, Paris.
Incrivelmente mais quente que Fortaleza.

Não que eu tenha ficado muito tempo, mas o dia que eu passei já me deu uma noção da dimensão da cidade.
É realmente muito bonito, mas ainda prefiro a antena da TV Cidade à Torre Eiffel, que é possível ver desde o aeroporto de Orly.
O hotel que o pessoal da Egide nos levou era bonzinho, ao lado da estação de trem Gare de Lyon, que mais parece um monumento histórico do que uma estação. Jurava que era um castelo!
Vi o jogo da Argentina em um ou dois bares próximos do hotel, um tempo em cada. Já foi suficiente para perceber a saudade que as cervejas geladas do Lucios e do Maturato vão deixar (só bebi Heineken até agora!), bem como perceber a a divergência de humor dos franceses.

No segundo dia, após um merecido sono, nós fomos para a estação. Maior missão da história.
Uns 500 metros de rampa percorridos com 75kg de bagagem, mochila, guitarra e as malas das meninas.

Na chegda em Vichy, após agradável viagem, me deparei com meu "pai" nesses dois meses que vou passar aqui.
Sujeito de bermuda/chinelo, com cordão de ouro, dentes amarelos e barba mal feita. Susto, óbvio.
Me deparei com um carro que, em Fortaleza, seria bom, mas aqui é uma mazela: Um Clio antigão.
Pensei: Fudeu.
Ao chegar na casa, vejo que nem sempre as coisas são como parecem.
Internet no quarto, piscina, comida SENSACIONAL (quejos, vinhos, pães e salmão) e o cidadão é gente boa!
Meu francês é pior do que eu pensava, mas tá evoluindo rápido.

Dei uma rápida volta por Vichy, o que já foi suficiente para conhecer tudo na cidade.
Jajá vou assistir Brasil x Chile em um bar chamado.. Vichy.

- Cervejas consumidas:

Heineken