segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mais uma noite na metrópole de Vichy!



(Repare a cara de cada brasileiro e a pose da gringa que se meteu na foto de última hora)

Como estou escrevendo no domingo, já não me recordo tão bem do que aconteceu durante o dia na sexta.
De toda forma, não deve ter rolado nada de interessante.

Lembro de ter seguido a rotina (café da manhã apressado com o chinês dizendo que vai chegar atrasado, aula da manhã boa, almoço legal, descanso na grama e aula da tarde horrível), e depois ter ido com o chinês na Orange, para ajudá-lo a comprar o celular.
Depois disso, acho que estudei um pouco e fui para casa.

Jantei, conheci o filho dos donos da casa e fui me arrumar para a "Soirrée" do Cavilam.
Uma hora depois, eu chegava na festinha.
Ao contrário do que eu pensei, não era no mesmo lugar. Dessa vez era em um lugar fechado, com bem mais pessoas e rolando.. Música eletrônica.
Por mais chacota que fosse (indo de um House decente até aquelas porcarias que tocam no rádio), era melhor do que a Macarena, que rolou na sexta passada.

A cerveja custava 3 euros, a dose de tequila 4 euros e a dose de whisky 12 euros. O que eu bebi? Cerveja. Até porque estava gelada. Ou sou eu que estou me acostumando? haha :)
Passei a noite conversando com os brasileiros e assistindo os empolgados mexicanos e angolanos reversando uma dancinha tosca ao redor do pole dance.
Sem brincadeira, tinha gente de mais de 50 nacionalidades ali. Isso é muito legal!

Após um número elevado de cervejas, não lembro bem como, mas tomei o lugar do DJ.
O infeliz estava tocando com um Mixer e o Virtual DJ (apesar da quantidade absurda de equipamentos bons que tinha lá), e tinha as mp3 bem organizadas no PC. Isso facilitou que eu não fizesse besteiras (muitas).
A brincadeira durou aproximadamente meia hora, ou pouco mais.
Infelizmente, não gravaram videos, mas em breve coloco as fotos no orkut.
De certa forma, é até bom, porque tenho alguns amigos que não achariam a coisa mais legal me ver mandando umas tracks do David Guetta. haha :)

Acompanhei, junto com uma galera, algumas brasileiras até suas respectivas residências, pois Vichy é menos seguro do que se imaginava a principio.
Encontrei, por coincidência, o chinês que mora comigo (Roy, que acredita fortemente que seu nome em português é Bartolomeu), o que me fez economizar dois terços do preço do taxi, já que ele estava com uma amiga que morava perto da nossa casa.

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